sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Música tema da RCC 2015 : Corações ao alto

VIRADA RADICAL 2015

Evento Católico de Carnaval que será realizado pela Obra Shalom de Vitória da Conquista. 
Será nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro de 2015, a partir das 9h. Local – Paróquia Santa Luzia no Bairro Urbis V
Participação de pregadores da Comunidade Católica Shalom.
Entrada gratuita!!!
Para as crianças, existe um lugar especial – Virada Radical Kids !
Venha e traga a sua família!!!

OUTRAS INFORMAÇÕES
(77)88257455


sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

MCS disponibiliza as intenções para a intercessão do Ministério em Janeiro

Hoje, 09 de janeiro de 2015, excepcionalmente, viveremos o primeiro dia de intercessão pela comunicação de 2015. Nos demais meses estaremos rezando pela comunicação na primeira sexta-feira do mês com o coração desejoso por estar como o “Sagrado Coração de Jesus”, moção e motivação que acompanha o Ministério de Comunicação Social. Assim, devemos buscar os sacramentos, confissão, comunhão, colocando-nos em estado de graça sempre e principalmente no dia da intercessão.
 O ano de 2015 foi declarado pela CNBB como o ano da paz no Brasil. A Igreja, através do Santo Padre, pede nodiscurso para o Dia Mundial da Paz, que “já não escravos, mas irmãos”, sendo exatamente esse o título da mensagem do Papa Francisco. “Ele foi afastado por breve tempo, a fim de que o recebas para sempre, não já como escravo, mas muito mais do que um escravo, como irmão querido” (Flm 15-16).
Com base nos fatos que vimos acontecer logo nos primeiros dias do ano e que envolvem ataques violentíssimos a comunicadores, percebemos que precisamos orar pela comunicação no mundo. Que nós, do MCS, sejamos exemplos de tolerância, amor, perdão, paz, liberdade e verdade, baseados em uma cultura forte e que perdura por mais de dois mil anos; a Cultura de Pentecostes. Precisamos viver uma caridade real, sem relativismos, indo ao encontro dos mais necessitados em todas as dimensões. O coração do comunicador deve ser ávido de esperança e buscar a edificação da paz. Por isso, precisamos da comunhão constante com o Espírito Santo, pedindo discernimento e força do alto para o uso de palavras, gestos, códigos, imagens e sons.
Nós, como Renovação Carismática Católica do Brasil, também precisamos estar em unidade com a Rede Nacional de Intercessão e que neste mês nos deu um rico direcionamento voltado para o tema do ano. Vejam aqui. Desta mensagem, citamos o seguinte trecho: “O Espírito Santo é o nosso guia constante e infalível, é Ele quem produz em nós os frutos espirituais. Isso abrange nosso espírito, alma e corpo com todas as faculdades que o constitui.” Essa precisa ser a nossa motivação para a busca da paz interior que edificará a paz exterior na comunidade.
 Intenções de oração:
·         Pela ENACOM (Escola Nacional de Comunicação);
·         Pelo ENF (Encontro Nacional de Formação da RCCBRASIL) e pelas formações específicas direcionadas aos comunicadores;
·         Pelo Encontro Nacional do Ministério de Comunicação que acontecerá em Julho;
·         Pelo Ministério de Comunicação nos Grupos de Oração;
·         Pelos eventos estaduais e diocesanos da RCC no mês de janeiro;
·         Pela saúde dos comunicadores;
·         Pelos profissionais da comunicação do mundo todo;
·         Pela RCCBRASIL e suas necessidades;
·         Pelos sacerdotes, religiosos e missionários;
·         Pelo Papa Francisco e as intenções do seu coração.

Palavra para meditação e oração: “Ele foi afastado por breve tempo, a fim de que o recebas para sempre, não já como escravo, mas muito mais do que um escravo, como irmão querido” (Flm 15-16).

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Presente, passado e futuro

Nos últimos dias do ano que se encerrou, muitas empresas entraram em balanço, algumas até fechando as portas por um período, com levantamento de seu movimento nos meses precedentes. Cabe depois planejar o novo ano de trabalho, com os necessários detalhes que lhes possibilitem continuar suas atividades. A Igreja não é uma empresa no sentido corrente da palavra e no entanto está sempre "aberta para balanço". Nunca fecha suas portas e está sempre pronta a avaliar seu caminho percorrido, verificar sua situação atual e planejar os passos a serem dados. Ao iniciar-se um novo ano, a Igreja quer oferecer-nos elementos para um caminho seguro, a ser percorrido com a luz da fé que nunca falha.
Há poucos dias o Papa Francisco convidou seus colaboradores a uma corajosa revisão de vida, identificando quinze "enfermidades" que podem existir nos ambientes de trabalho da própria Igreja e ao mesmo tempo abrindo horizontes para que outras pessoas e grupos reconheçam suas falhas e olhem para frente, deixando-se curar. Na ocasião, o Papa pronunciou palavras que estimulam o esforço sincero de quem quer rever sua vida e dar novos passos, conduzido pela graça: É o Espírito Santo que sustenta todo esforço sincero de purificação e toda boa vontade de conversão. É ele que nos faz compreender que todo membro participa da santificação do corpo ou do seu enfraquecimento. É ele o promotor da harmonia: 'Ele mesmo é a harmonia', diz São Basílio. Santo Agostinho nos diz: 'Enquanto uma parte aderir ao corpo, a sua cura não é desesperada; mas o que foi cortado não pode nem curar-se nem sarar'. O restabelecimento é também fruto da consciência da doença e da decisão pessoal e comunitária de tratar-se, suportando pacientemente e com perseverança a terapia. Somos chamados, portanto a viver "pela prática sincera da caridade, crescendo em todos os sentidos, naquele que é a Cabeça, Cristo. É por ele que todo o corpo – coordenado e unido por conexões que estão ao seu dispor, trabalhando cada um conforme a atividade que lhe é própria – efetua esse crescimento, visando à sua plena edificação na caridade" (Ef 4,15-16).
No entanto, toda revisão é capaz de ver também o que existe de positivo. Olhamos para o passado com gratidão e reconhecimento, identificando as muitas graças que nos foram oferecidas por Deus. Os cristãos são chamados a serem o povo da memória, certos das maravilhas operadas pelo Senhor, repetindo com alegria "Até aqui o Senhor nos ajudou" (1 Sm 7,12). Olhar para trás e reconhecer o bem que foi feito por nós e pelas outras pessoas é humanamente saudável e coerente com a nossa vida cristã. A edificação recíproca de quem valoriza os passos dados é fundamental para crescermos como pessoas e como cristãos autênticos.
Outro ângulo da compreensão da vida e de seu sentido é o momento presente. Sabendo que a cada dia basta o seu cuidado, somos convidados a viver bem cada momento, sem nos preocuparmos com o dia de amanhã, buscando em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça, pois todas as coisas são dadas por acréscimo (Cf. Mt 6, 33-34). Cuidar de amar a Deus e ao próximo cada dia mais e de novo é receita de equilíbrio para todos. Ter uma visão realista das pessoas e dos fatos, sem carregar excessivamente nas emoções, dar a devida atenção a cada pessoa que se apresenta a nós, sem nos dissiparmos em fazer muitas coisas, que acabam mal feitas.
Uma das "enfermidades" elencadas pelo Papa Francisco no Discurso à Cúria Romana foi chamada de 'martalismo', que vem de Marta, ou seja, diz o Papa, "daqueles que mergulham no trabalho, descuidando, inevitavelmente, 'a melhor parte': sentar-se aos pés de Jesus (Cf. Lc 10, 38-42). Por isto Jesus chamou os seus discípulos a descansar um pouco (Cf. Mc 6, 31) porque descuidar do descanso necessário leva ao estresse e à agitação. O tempo do descanso, para quem levou a termo a sua missão, é necessário, obrigatório e deve ser lavado a sério: no passar um pouco de tempo com os familiares e no respeitar as férias como momentos de recarga espiritual e física; é necessário aprender o que ensina o Livro do Eclesiastes, que 'para tudo há um tempo'" (Ecl 3, 1-15). Para muitas pessoas, tal recomendações são como uma canção, quando buscam um tempo de férias no primeiro mês do ano!
Mas a Igreja quer abrir nossos olhos também para o futuro, fazendo-nos responsáveis pelos nossos trabalhos, dedicados a fazer o bem, homens e mulheres de esperança. Os primeiros dias do ano não nos encontrem ávidos de adivinhações, mas prontos a fazer o bem, de acordo com a vocação, estado de vida e possibilidades concretas na construção da sociedade. Enxergar longe, horizonte aberto, planejamento realista do que vamos fazer neste ano, tudo muito correto. Mas é ainda a palavra de Papa Francisco que nos ilumina, para darmos com serenidade estes passos: "existe a doença do planejamento excessivo e do funcionalismo. Quando se planeja tudo minuciosamente e se pensa que, fazendo um perfeito planejamento, as coisas efetivamente progridem, tornando-se, assim, um contador ou um comercialista. Preparar tudo bem é necessário, mas sem jamais cair na tentação de querer encerrar e pilotar a liberdade do Espírito Santo, que é sempre maior, mais generosa do que todo planejamento humano (Cf. Jo 3,8). Cai-se nesta doença porque "é sempre mais fácil e cômodo adaptar-se às suas posições estáticas e imutáveis. Na realidade, a Igreja mostra-se fiel ao Espírito Santo na medida em que não tem a pretensão de regulamentá-lo e de domesticá-lo… - domesticar o Espírito Santo! - … Ele é frescor, fantasia, novidade". Que preciosidade posta à nossa disposição justamente nesta virada do ano!
Passado, presente e futuro, vividos com a serenidade de quem acredita que Deus é o Senhor do Tempo! Para ajudar-nos mais ainda, uma certeza: o tempo não é contado pelas nossas preocupações, mas acontece quando nos ocupamos do dia a dia. Ele é contado, vale lembrar, pelo nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, cujo aniversário de dois mil e quatorze anos acabamos de celebrar! Encontre-se com ele cada dia em que escrever os algarismos do ano em curso, para edificar, pouco a pouco e na graça de Deus, os dias do ano dois mil e quinze. E se quisermos um modelo de vida para o quotidiano do ano novo, a Igreja põe à disposição a Virgem Maria, na festa de seu título de Mãe de Deus, neste Dia Mundial da Paz.

Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém do Pará
Assessor Eclesiástico da RCCBRASIL


terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Fevereiro: bênçãos vocacionais

O mês de fevereiro de 2015, em nossa diocese, será de grande bênção e alegria, na dimensão vocacional.

Deus nos presenteia com três novos ministros ordenados para a missão em nossa Igreja Particular.

No dia 07 DE FEVEREIRO, às 17h, em Jussara, o Diácono Flávio Porto será ordenado sacerdote. Ele presidirá sua primeira Celebração Eucarística no dia seguinte (08), às 19:30h, na Igreja Matriz da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (Jussara), onde reside e colabora na pastoral paroquial.

No dia 28 DE FEVEREIRO, os Seminaristas Kléverton Rodrigues e Rogério Gomes serão ordenados diáconos, na Catedral Bom Pastor, em Irecê. Eles são oriundos de Morro de Chapéu e Barra do Mendes, respectivamente, e terminaram em 2013 o curso de Teologia e a etapa de formação acadêmica proposta pela Igreja, dentro do processo de formação à vida presbiteral. A partir de então, assumirão uma nova missão dentro da diocese, colaborando na construção do Reino de Deus em nossas terras.

Continuemos rezando e trabalhando pelas vocações na Igreja.

Você já é um Amigo do Seminário? Não! Então, venha conosco ajudar na formação dos futuros padres de nossa Igreja.

E você, jovem?!? Já pensou no chamado que Deus tem para você? 

Louvado seja Deus por tudo!!!
-

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Oração: A Couraça de São Patrício

A COURAÇA DE SÃO PATRÍCIO…
Uma Oração que aparentemente é simples, mas contém a força do NOME que está acima de TODO NOME, e por isso você irá também experimentar a eficácia desta Oração em sua vida….
Oracao: Couraça de Sao Patricio
São Patrício
Cristo comigo,
Cristo em minha frente,
Cristo atrás de mim,
Cristo em mim,
Cristo abaixo de mim,
Cristo sobre mim,
Cristo à minha direita,
Cristo à minha esquerda,
Cristo quando me deito,
Cristo quando me sento,
Cristo quando me levanto,
Cristo no coração de cada um que pensa em mim,
Cristo na boca de cada um que fala de mim,
Cristo em todo olho que me vê,
Cristo em todo ouvido que me ouve.

fonte:http://blog.cancaonova.com/livresdetodomal/oracao-a-couraca-de-sao-patricio/

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

'O mais importante é deixar que o Senhor me encontre e me acaricie com carinho'

«O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; habitavam numa terra de sombras, mas uma luz brilhou sobre eles» (Is 9, 1). «Um anjo do Senhor apareceu [aos pastores], e a glória do Senhor refulgiu em volta deles» (Lc 2, 9). É assim que a Liturgia desta santa noite de Natal nos apresenta o nascimento do Salvador: como luz que penetra e dissolve a mais densa escuridão. A presença do Senhor no meio do seu povo cancela o peso da derrota e a tristeza da escravidão e restabelece o júbilo e a alegria.
Também nós, nesta noite abençoada, viemos à casa de Deus atravessando as trevas que envolvem a terra, mas guiados pela chama da fé que ilumina os nossos passos e animados pela esperança de encontrar a «grande luz». Abrindo o nosso coração, temos, também nós, a possibilidade de contemplar o milagre daquele menino-sol que, surgindo do alto, ilumina o horizonte.
A origem das trevas que envolvem o mundo perde-se na noite dos tempos. Pensemos no obscuro momento em que foi cometido o primeiro crime da humanidade, quando a mão de Caim, cego pela inveja, feriu de morte o irmão Abel (cf. Gn 4, 8). Assim, o curso dos séculos tem sido marcado por violências, guerras, ódio, prepotência. Mas Deus, que havia posto suas expectativas no homem feito à sua imagem e semelhança, esperava. Deus esperava. O tempo de espera fez-se tão longo que a certo momento, quiçá, deveria renunciar; mas Ele não podia renunciar, não podia negar-Se a Si mesmo (cf. 2 Tm 2, 13). Por isso, continuou a esperar pacientemente face à corrupção de homens e povos. A paciência de Deus... Como é difícil compreender isto: a paciência de Deus para conosco!
Ao longo do caminho da história, a luz que rasga a escuridão revela-nos que Deus é Pai e que a sua paciente fidelidade é mais forte do que as trevas e do que a corrupção. Nisto consiste o anúncio da noite de Natal. Deus não conhece a explosão de ira nem a impaciência; permanece lá, como o pai da parábola do filho pródigo, à espera de vislumbrar ao longe o regresso do filho perdido; e todos os dias, com paciência. A paciência de Deus!
A profecia de Isaías anuncia a aurora duma luz imensa que rasga a escuridão. Ela nasce em Belém e é acolhida pelas mãos amorosas de Maria, pelo afeto de José, pela maravilha dos pastores. Quando os anjos anunciaram aos pastores o nascimento do Redentor, fizeram-no com estas palavras: «Isto vos servirá de sinal: encontrareis um menino envolto em panos e deitado numa manjedoura» (Lc 2, 12). O «sinal» é precisamente a humildade de Deus, a humildade de Deus levada ao extremo; é o amor com que Ele, naquela noite, assumiu a nossa fragilidade, o nosso sofrimento, as nossas angústias, os nossos desejos e as nossas limitações. A mensagem que todos esperavam, que todos procuravam nas profundezas da própria alma, mais não era que a ternura de Deus: Deus que nos fixa com olhos cheios de afeto, que aceita a nossa miséria, Deus enamorado da nossa pequenez.
Nesta noite santa, ao mesmo tempo que contemplamos o Menino Jesus recém-nascido e reclinado numa manjedoura, somos convidados a refletir. Como acolhemos a ternura de Deus? Deixo-me alcançar por Ele, deixo-me abraçar, ou impeço-Lhe de aproximar-Se? «Oh não, eu procuro o Senhor! » – poderíamos replicar. Porém a coisa mais importante não é procurá-Lo, mas deixar que seja Ele a procurar-me, a encontrar-me e a cobrir-me amorosamente das suas carícias. Esta é a pergunta que o Menino nos coloca com a sua mera presença: permito a Deus que me queira bem?
E ainda: temos a coragem de acolher, com ternura, as situações difíceis e os problemas de quem vive ao nosso lado, ou preferimos as soluções impessoais, talvez eficientes mas desprovidas do calor do Evangelho? Quão grande é a necessidade que o mundo tem hoje de ternura! Paciência de Deus, proximidade de Deus, ternura de Deus.
A resposta do cristão não pode ser diferente da que Deus dá à nossa pequenez. A vida deve ser enfrentada com bondade, com mansidão. Quando nos damos conta de que Deus Se enamorou da nossa pequenez, de que Ele mesmo Se faz pequeno para melhor nos encontrar, não podemos deixar de Lhe abrir o nosso coração pedindo-Lhe: «Senhor, ajudai-me a ser como Vós, concedei-me a graça da ternura nas circunstâncias mais duras da vida, dai-me a graça de me aproximar ao ver qualquer necessidade, a graça da mansidão em qualquer conflito».
Queridos irmãos e irmãs, nesta noite santa, contemplamos o presépio: nele, «o povo que andava nas trevas viu uma grande luz» (Is 9, 1). Viram-na as pessoas simples, as pessoas dispostas a acolher o dom de Deus. Pelo contrário, não a viram os arrogantes, os soberbos, aqueles que estabelecem as leis segundo os próprios critérios pessoais, aqueles que assumem atitudes de fechamento. Contemplemos o presépio e façamos este pedido à Virgem Mãe: «Ó Maria, mostrai-nos Jesus!».
Fonte: Zenit