segunda-feira, 25 de junho de 2012

Vocação - RCC



Há exatos quatro meses, a Renovação Carismática Católica do Brasil conta com uma pessoa responsável pela área vocacional no Movimento. A jovem Daniele Cesário de Almeida atua junto ao Escritório Nacional da RCCBRASIL, como ligação entre as Casas de Missão e o escritório.
Leia a entrevista feita pela equipe do Portal RCCBRASIL com ela, nos contando um pouco da sua vocação à missão e também sobre a função por ela desempenhada nestes últimos meses.
Portal RCCBRASIL: Como foi despertada a sua vocação missionária?
Daniele: Deus vai trabalhando algo no nosso coração, para nos preparar e nos capacitar. Mas o meu despertar mesmo foi a partir da Escola Nacional de Formação. Fiz a primeira etapa em janeiro de 2011 e a segunda em julho do mesmo ano. Lá tivemos contato com as realidades das Casas de Missão, ficamos entendendo mais e melhor o que eram as casas para o Movimento. Eu via que Deus tinha alguma coisa, mas onde? O mais bonito foi descobrir minha vocação dentro do Movimento que eu participo, que amo e que escolhi para ser Igreja.
Portal RCCBRASIL: Porque você veio para o Escritório Nacional e qual a sua função junto ao Escritório Nacional?
Daniele: Vim para cuidar das Casas de Missão. Num primeiro momento eu ia para Canas/SP, mas depois meu chamado apontou para Pelotas/RS e aqui estou desde fevereiro, desenvolvendo meu trabalho junto ao Escritório Nacional. Cuidar, gerenciar a vida dos missionários, cuidar do envio, da saúde e bem estar dentro da casa, essas são minhas funções, como se fosse uma Relações Humanas dos missionários. Tudo o que é necessidade dos missionários, desde quando ele chega na casa de formação até ele se tornar missionário, é minha responsabilidade.
Portal RCCBRASIL: Qual a tua relação com os coordenadores das Casas de Missão?
Daniele: Tudo o que se passa com os missionários, lá dentro da casa, o que vai ser resolvido quanto a eles, tudo passa por mim. Transferência de missionários, quando e onde vai entrar, sair, entrar em férias, consultas ao médico, tudo passa por mim e pelo coordenador. Esse contato com ele é minha função.   
Portal RCCBRASIL: Como se dá o processo de discernimento para as pessoas que se sentem chamadas a missão?
Daniele: Hoje, o processo de discernimento passa primeiramente pela Escola de Formação, nós temos ela como base. Não que ela defina uma vocação, mas para que a pessoa tenha certeza do seu chamado. Na escola parece que a visão se abre. Se você tem duvidas, Deus vai te dando respostas. Hoje ela é fundamental para um primeiro momento de discernimento. Depois, temos a Casa de Formação. É necessária a passagem por ela para que a pessoa tenha certeza plena do que quer como missionária. Depois das três etapas da escola, tendo certeza de dar o passo à missão, ela vai para a Casa de Formação, por três meses, tendo toda a vivência da rotina de uma Casa de Missão.
Portal RCCBRASIL: Qual a importância de ter um responsável nacional pela área vocacional?
Daniele: Quando se fala de vocação, se fala dos sonhos de Deus para a vida de uma pessoa e dos sonhos daquela pessoa. Hoje, cuidar da vocação, direcionar alguém vocacionalmente, significa dar uma atenção especial para o chamado de Deus para a vida dessa pessoa. Quando eu fiz a escola eu ouvi que “o lugar que nós estamos plenamente felizes é o lugar que Deus sonhou, desejou pra nós”. Ajudar as pessoas a chegar nesse lugar é trabalhar junto para a realização plena dessa pessoa. Às vezes numa Casa de Missão, ou com a vocação ao matrimônio, como religioso, mas fazer esta pessoa ter consciência plena do lugar que Deus desejou para ela. Pensar em um responsável nacional pela área vocacional é cumprir o apelo que tem nos feito o Senhor neste tempo de apascentar suas ovelhas. É não pensar na vida do Movimento hoje, mas lá na frente.
Portal RCCBRASIL: Deixe uma mensagem final para aqueles que estão pensando em se tornarem um missionário.
Daniele: Cuidar da vocação de alguém é cuidar do chamado de Deus para a vida dessa pessoa. Deus é muito cuidadoso com a nossa vida, então não podemos negligenciar e não cuidar dessas pessoas. Caminhar junto dessa pessoa é o que Deus nos pede e é a minha função. Às vezes eu olho para alguém e não dou nada por ela. Mas o responsável vocacional é isso, é você ver uma flor, lá longe, nessa pessoa. Vocação é o lapidar de Deus em nossas vidas, é olhar uma vida e não ver nada, mas levar esta pessoa a descobrir seu lugar e como uma flor, desabrochar a primavera de Deus em sua vida.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

21/06/2012

Essa noite vivi uns dos momentos mais marcantes desse ministério de Deus, confiado a mim. Preparei, rezei para realizar uma pregação sobre o amor de Deus que nos leva a Santidade.
Ao chegar lá no grupo de Oração Santa Faustina, diante da oração do terço e depois do louvor e oração muito bem ministrados, Deus me deu uma nova moção e mudei completamente o roteiro. O Espirito Santo caprichou e fiz uma bela pregação sobre a Oração do Pai Nosso, Evangelho do dia, fui profundamente tocado e amado por Deus e com certeza o seu povo ouviu aquilo que era realmente vontade de Deus. Fico feliz por essa docilidade...Só tenho que agradecer e louvar a Deus por tanto amor!
Amem.






quinta-feira, 21 de junho de 2012

Santidade - RCC

Santidade é vocação de todos os cristãos, sem exceção. A redescoberta da Igreja como um povo unido pela unidade do Pai e do Filho e do Espírito Santo, não pode deixar de implicar um reencontro com sua santidade, entendida no seu sentido fundamental de pertença àquele que é o Santo por antonomásia, o três vezes Santo (cf. Is 6,3). Professar a Igreja como santa significa apontar o seu rosto de Esposa de Cristo, que a amou entregando-se por ela precisamente para santificá-la (cf. Ef 5,25-26). Este dom de santidade é oferecido a cada batizado. Mas, o dom gera um dever, que há de moldar a existência cristã inteira: “Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação” (1Ts 4,3). É um compromisso que diz respeito aos cristãos de qualquer estado ou ordem, chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Significa exprimir a convicção de que, se o Batismo é um ingresso na santidade de Deus através da inserção em Cristo e da habitação do seu Espírito, seria um contrassenso contentar-se com uma vida medíocre (cf. Novo Millenio ineunte 30-31).
A formação da cultura dos povos é marcada positivamente pela presença da Igreja e por homens e mulheres que se elevam pelo seu comportamento e suas opções de vida, mostrando que efetivamente é possível sair da rotina do “mais ou menos”, para ser daqueles que confirmam que uma alma que se eleva, eleva o mundo. Tenho descoberto esta santidade em homens e mulheres que a testemunham na fidelidade ao Evangelho, na coerência de suas opções e na estatura com que enfrentam as dificuldades da vida. Há que abrir os olhos e descobrir tais pessoas, vendo-as como provocação positiva ao risco de acomodamento que nos cerca continuamente.
A Igreja reconhece publicamente a santidade, com o que chama “beatificação” e “canonização”. Hoje o Brasil já conta com diversas pessoas assim reconhecidas, entre cristãos leigos, religiosos ou sacerdotes, crianças, jovens e adultos, confessores da fé e mártires. São homens e mulheres cuja santidade heroica merece ser posta diante dos olhos do mundo. Não nos envergonhemos de dizer que os cristãos têm para oferecer ao mundo o que existe de melhor em humanidade. Não nos furtemos à responsabilidade de superar as falhas humanas existentes com a virtude comprovada e testemunhada. Nosso tempo tem direito a receber dos cristãos a oferta da santidade. Ao reconhecer que o mistério da iniquidade se encontra presente no meio do mundo e também entre os cristãos, continue como referência a medida alta da santidade!
No período em que nos encontramos, chamado pela Igreja de “tempo comum”, as verdades do Evangelho são mostradas a todos pelo testemunho dos santos e santas que se consagraram a Cristo e são sinais luminosos de luta e de perfeição, além de reconhecidos como valorosos intercessores para aqueles que acreditam “na comunhão dos santos”, como dizemos na profissão de Fé. E, como sempre acontece, os santos de maior devoção geraram cultura e hábitos na sociedade. Multiplicam-se as festas patronais em nossa região, muitas pessoas retornam a sua terra natal para as férias que se aproximam e para se alimentarem de legítimas e positivas tradições religiosas que contribuem para que se tome consciência de que não nos inventamos a nós mesmos, mas somos tributários de uma magnífica herança, como tocha da grande olimpíada da vida a ser mantida acesa e passada às sucessivas gerações. São conhecidos de forma especial os santos do mês de junho, Santo Antônio, São João Batista e São Pedro. São figuras que geraram cultura popular entre nós.
Ponho em relevo, de modo especial, a figura de São João Batista, cujo nome, vida e missão são reconhecidos pela tarefa que a Providência divina lhe confiou, como Precursor da chegada do Messias, aquele que mostrou presente o Salvador do mundo, pregador da penitência, capaz de abrir nos corações humanos a estrada, para que chegasse aquele “que tira os pecados do mundo”, como foi por ele mesmo apresentado (cf. Jo 1,29).
Um dia, Jesus recebeu emissários de João Batista, com a pergunta sobre sua identidade de Messias. De fato, João se revelou sempre radical em suas escolhas e profundamente honesto em seu desejo de fidelidade à missão recebida. Mandou-lhe a magnífica resposta: “Ide contar a João o que estais ouvindo e vendo: cegos recuperam a vista, paralíticos andam, leprosos são curados, surdos ouvem, mortos ressuscitam e aos pobres se anuncia a Boa-Nova. E feliz de quem não se escandaliza a meu respeito!” (Mt 14,4-5). Às multidões de ontem e de hoje Jesus fala sobre João Batista: “Que fostes ver no deserto? Um caniço agitado pelo vento? Que fostes ver? Um homem vestido com roupas finas? Olhai, os que vestem roupas finas estão nos palácios dos reis. Que fostes ver então? Um profeta? Sim, eu vos digo, e mais do que profeta. Este é de quem está escrito: Eis que envio meu mensageiro à tua frente, para preparar o teu caminho diante de ti (Mt 14, 7-10).
Viver para servir, ser honestos na procura da verdade e coerentes no comportamento! Com exemplos de tal quilate descobrimos o quanto é bom viver para servir e amar. A vida e missão de João Batista, unidas à sua oração fervorosa, nos façam acolher as verdadeiras alegrias vindas do Salvador e nossos passos se dirijam no caminho da salvação e da paz.



Dom Alberto Taveira

terça-feira, 19 de junho de 2012

segunda-feira, 18 de junho de 2012

ARRAIÁ VIDA NOVA!





 OCÊ NUN PODI PERDER!





DIA 30/06


ALEGRIA!
FORRO! 
COMIDAS TIPICAS A VONTADE!

LOCAL: COMUNIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS - URBIS II

VENHA! 


COMPRE JÁ SEU PASSAPORTE!
CONTATO: 77 8816 4756 (Silvany) - 77 8865 3313 (Edílson)
Não fique Doente....

Fale de Seus Sentimentos.
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna.
Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer.
Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos “segredos”, nossos erros...
O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia!

Tome Decisões!

A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia
A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões.
A história humana é feita de decisões.
Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros.
As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.

Busque soluções!

Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas.
Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo.
Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão.
Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe.

Somos o que pensamos...

O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.

Não viva de aparências!
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro.
Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas.
São pessoas com muito verniz e pouca raiz.
Seu destino é a farmácia, o hoje.

Aceite-se!

A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos.
Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável.
Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores.
Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia...

Confie!
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras.
Sem confiança, não há relacionamento.
A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus...

Não viva sempre triste.

O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa.
A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.
"O bom humor nos salva das mãos do doutor".
Alegria é saúde é terapia!

Dr Drauzio Varella.

ANSELMO MARCIANO
MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO E PREGAÇÃO
GRUPO DE ORAÇÃO VIDA NOVA.




domingo, 17 de junho de 2012

Encontro Estadual de Pregadores do Estado da Bahia





ANSELMO MARCIANO
MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO E PREGAÇÃO
GRUPO DE ORAÇÃO VIDA NOVA.

DESABAFO



Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que
sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora.
Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja.
A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos.. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

(D.R)



ANSELMO MARCIANO
MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO E PREGAÇÃO
GRUPO DE ORAÇÃO VIDA NOVA.

Honrar aos outros com a nossa escuta




Nada façais por espírito de partido ou vanglória, mas que a humildade vos ensine a considerar os outros superiores a vós mesmos.” Fl 2,3

HONRAR AOS OUTROS COM A NOSSA ESCUTA

Gostaria de partilhar com vocês algo que aprendi em oração, numa ocasião em que pedi ao Senhor para ser uma pessoa menos impulsiva ao falar, pois sempre me apressava a dar a minha opinião sobre tudo.Aprendi a dar à minha escuta um novo sentido, “emprestando”, por assim dizer, meus ouvidos ao Senhor para se tornarem ouvidos de discípulo, esforçando-me para escutar mais, ser mais atento, não me apressando em falar, fazendo do ato de ouvir um ato sagrado. Passei a exercitar a cautela, a prudência, não me apressando a dar a minha opinião sobre tudo.Percebi que saiu um grande peso de minhas costas quando passei a dar menos importância ao fato de os outros saberem ou não o que penso sobre tudo. Passei a fazer uma espécie de silêncio em oração, orando no meu coração ao Senhor enquanto ouvia os outros falarem. Surpreendi-me de como o meu entendimento ficou apurado, refinado através da escuta dos outros, percebia melhor as nuances das verdadeiras intenções dos outros ao falarem e, sobretudo, uma maior clareza do certo e do errado. Na minha impulsividade eu era também rápida em aderir à opinião dos outros, mas passei a submeter minha opinião ao Senhorio de Jesus.Ao consagrar ao Senhor meus ouvidos e o meu julgamento das coisas, eu sentia como se o meu silêncio fosse uma espécie de espera na presença de Deus, até que Ele se manifestasse, dando-me clareza sobre o que falar e quando falar. Sentia que Deus agia enquanto eu orava em silêncio, iluminando meu entendimento.Outra coisa, ainda, foi que passei a ter uma atitude mais humilde, não mais supervalorizando a minha opinião e passando a considerar que os outros também poderiam ter algo importante para dizer e que talvez o que eles tivessem a dizer se aproximasse mais da verdade do que eu poderia supor. Passei a honrar os outros no meu coração e nos meus pensamentos e isso melhorou muito o meu relacionamento com as pessoas.Senti a moção de partilhar isso com vocês porque provavelmente eu própria esteja precisando colocar essa prática do silêncio orante de volta na minha vida.

(Autor Desconhecido)



ANSELMO MARCIANO
MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO E PREGAÇÃO
GRUPO DE ORAÇÃO VIDA NOVA.


Escola Permanente de Formação

Fim de semana intenso de oração e Formação na Escola Permanente de Formação (E.F.B) na Diocese de Vitória da Conquista-BA.
Nesse fim de semana, experimentamos mais uma vez o amor do Pai, que nos leva á amar a Deus, á se mesmo e os outros. Amor esse que nos leva ao perdão.
Próximo encontro acontecerá na Paroquia Santa Luzia, Urbis V, em Vitória da Conquista - Ba, nos dias 30/06 e 01/07. Você que esteve no inicio da E.F.B. e por algum motivo não está indo mais, volte e vamos experimentar a graça de Deus que nos impulsiona a Santidade.


ANSELMO MARCIANO
MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO E PREGAÇÃO
GRUPO DE ORAÇÃO VIDA NOVA.





sábado, 16 de junho de 2012

Congresso Nacional da Renovação Carismática Católica


ANSELMO MARCIANO
MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO E PREGAÇÃO
GRUPO DE ORAÇÃO VIDA NOVA.


Encontro Estadual de Pregadores em Feira de Santana – Bahia


O coordenador nacional do Ministério de Pregação, Lázaro Praxedes, esteve no encontro e pregou sobre diversos temas, sempre fazendo uma ligação ao tema central do encontro, "Apascenta as minhas ovelhas". Além de Praxedes, a coordenadora estadual do Ministério de Pregação da RCC Bahia, Terezinha Araújo, ministrou as orações do evento.O encontro foi dirigido para aqueles que já estão no exercício do ministério, mas também para aqueles que porventura tenham se afastado e para os que desejam conhecer um pouco do perfil do Ministério de Pregação.Na manhã de sábado, Praxedes fez um convite aos presentes de fixarem os olhos no chamado de Deus e a viverem uma vida segundo a vocação a que foram chamados. Em um segundo momento, levou todos a refletir sobre a mística profunda que tem o poder de curar, libertar, converter toda e qualquer situação.O Pregador deve sempre saber que “a Palavra de Deus pronunciada, realiza o que predisse “não volta sem ter produzido seu efeito, sem ter executado minha vontade e cumprido sua missão” (Is 55,11)”.Durante a tarde de sábado, os pregadores foram convidados a refletir sobre o pastoreio. Momentos de intimidade com Deus e adoração ao Santíssimo Sacramento finalizaram o dia de sábado, com uma oração dirigida por Terezinha.Uma oração pedindo a efusão do Espírito Santo, em busca de um novo e profundo Pentecostes, iniciou a manhã do domingo. Lázaro pregou sobre a diferença entre experiência de Deus e experiência religiosa, enfatizando a importância de cada pregador atualizar a experiência de Deus em sua vida, mostrando que quando surge um desânimo e o serviço se torna um fardo, ele deve voltar-se para si e perceber que há algo errado.Finalizando, Lázaro falou da importância do ofício do pregar: “Fazer com que em cada pregação aconteça a experiência do Batismo no Espírito que transforma os rostos em memória permanente de Pentecostes”.Ele também explicou a missão do Ministério de Pregação: Fazer discípulos de Nosso Senhor Jesus Cristo, evangelizando o povo de Deus do Brasil a partir da experiência do Batismo do Espírito Santo. A missão do Ministério de Pregação é a mesma da RCC: fazer discípulos de Nosso Senhor Jesus Cristo, evangelizando o povo de Deus do Brasil a partir da experiência do Batismo do Espírito Santo. para isso, faz-se necessário que os ministros da pregação se tornem ousados, destemidos e revestidos da unção do Espírito Santo que já foi liberada para todos os que pedem. Buscar para esse serviço a excelência, não para seus respectivos servos, mas a excelência para Jesus Cristo, que deve ser anunciado com autoridade e poder no Espírito.   Em meio a uma sociedade que vem secularizando valores importantíssimos a exemplo da política, da Igreja e das famílias, Deus convoca Seus pregadores a profetizar, a levantar-se e pregar como alguém que vai abalar as estruturas do inferno. Para isso, a formação é a via eficaz para sustentar o “tripé” do pregador: conhecimento bíblico, técnica e unção.A manhã do domingo foi envolvida pela presença do Espírito Santo causando um novo e profundo Pentecostes.Ao explanar a diferença entre experiência de Deus e experiência religiosa, Lázaro Praxedes, explica que essa primeira experiência acontece por meio da graça do Batismo no Espírito Santo que gera um experimento pessoal com Jesus Cristo e o seu poder. Por Ele estar vivo é possível sentir e saborear a sua presença.A experiência de Deus provoca uma reação ontológica, ou seja, há uma transformação radical de comportamento (At 2). Não se trata apenas de ações externas, o Batismo no Espírito Santo muda sentimentos, pensamentos, ambientes, atitudes. Além dessas características, a manifestação do Espírito determina a existência daquele que foi seduzido.É por meio dessa graça que a pessoa é impelida a Palavra de Deus, à compreensão maior de Jesus Cristo, abandonando ambientes desfavoráveis à vida espiritual. A verdadeira experiência com Cristo controla a natureza humana, leva a vivência fraterna e principalmente ao comprometimento com o serviço e com a vocação. Ao contrário disso, a experiência religiosa apenas cumpri um preceito e segui aquilo que outros fazem por mera repetição, não há sentido, fundamento ou qualquer tipo de encontro pessoal com Deus.Lázaro, enfatiza a importância de cada pregador atualizar a experiência de Deus em sua vida, mostrando que quando surge um desânimo e o serviço se torna um fardo deve-se voltar-se para si e perceber que há algo errado. Ressalta ainda, que aqueles membros do Grupo de Oração que estão paralisados, olhando apenas o outro sem progredir apenas viveram uma experiência religiosa que não traz amadurecimento na fé.O ofício do pregar é fazer com que em cada pregação aconteça a experiência do Batismo no Espírito que transforma os rostos em memória permanente de Pentecostes.Ao final desse momento, o Senhor, através do seu Espírito, restabelece a personalidade carismática dos pregadores da Bahia, renovando o servir. Ele mesmo dá de beber àqueles que pedem e desejam a glorificação do Senhor. E, ainda exorta “Essa é a época do Espírito atuando na Igreja e a Renovação Carismática Católica precisa de pessoas que suportem os solavancos da vida, levando nas mãos brasas ardentes que devem ser espalhadas por todas as cidades (Ez 10,2).”





ANSELMO MARCIANO
MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO E PREGAÇÃO
GRUPO DE ORAÇÃO VIDA NOVA.