sexta-feira, 29 de junho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Vocação - RCC
Há exatos quatro meses, a Renovação Carismática Católica do Brasil conta com uma pessoa responsável pela área vocacional no Movimento. A jovem Daniele Cesário de Almeida atua junto ao Escritório Nacional da RCCBRASIL, como ligação entre as Casas de Missão e o escritório.
Leia a entrevista feita pela equipe do Portal RCCBRASIL com ela, nos contando um pouco da sua vocação à missão e também sobre a função por ela desempenhada nestes últimos meses.
Portal RCCBRASIL: Como foi despertada a sua vocação missionária?
Daniele: Deus vai trabalhando algo no nosso coração, para nos preparar e nos capacitar. Mas o meu despertar mesmo foi a partir da Escola Nacional de Formação. Fiz a primeira etapa em janeiro de 2011 e a segunda em julho do mesmo ano. Lá tivemos contato com as realidades das Casas de Missão, ficamos entendendo mais e melhor o que eram as casas para o Movimento. Eu via que Deus tinha alguma coisa, mas onde? O mais bonito foi descobrir minha vocação dentro do Movimento que eu participo, que amo e que escolhi para ser Igreja.
Portal RCCBRASIL: Porque você veio para o Escritório Nacional e qual a sua função junto ao Escritório Nacional?
Daniele: Vim para cuidar das Casas de Missão. Num primeiro momento eu ia para Canas/SP, mas depois meu chamado apontou para Pelotas/RS e aqui estou desde fevereiro, desenvolvendo meu trabalho junto ao Escritório Nacional. Cuidar, gerenciar a vida dos missionários, cuidar do envio, da saúde e bem estar dentro da casa, essas são minhas funções, como se fosse uma Relações Humanas dos missionários. Tudo o que é necessidade dos missionários, desde quando ele chega na casa de formação até ele se tornar missionário, é minha responsabilidade.
Portal RCCBRASIL: Qual a tua relação com os coordenadores das Casas de Missão?
Daniele: Tudo o que se passa com os missionários, lá dentro da casa, o que vai ser resolvido quanto a eles, tudo passa por mim. Transferência de missionários, quando e onde vai entrar, sair, entrar em férias, consultas ao médico, tudo passa por mim e pelo coordenador. Esse contato com ele é minha função.
Portal RCCBRASIL: Como se dá o processo de discernimento para as pessoas que se sentem chamadas a missão?
Daniele: Hoje, o processo de discernimento passa primeiramente pela Escola de Formação, nós temos ela como base. Não que ela defina uma vocação, mas para que a pessoa tenha certeza do seu chamado. Na escola parece que a visão se abre. Se você tem duvidas, Deus vai te dando respostas. Hoje ela é fundamental para um primeiro momento de discernimento. Depois, temos a Casa de Formação. É necessária a passagem por ela para que a pessoa tenha certeza plena do que quer como missionária. Depois das três etapas da escola, tendo certeza de dar o passo à missão, ela vai para a Casa de Formação, por três meses, tendo toda a vivência da rotina de uma Casa de Missão.
Portal RCCBRASIL: Qual a importância de ter um responsável nacional pela área vocacional?
Daniele: Quando se fala de vocação, se fala dos sonhos de Deus para a vida de uma pessoa e dos sonhos daquela pessoa. Hoje, cuidar da vocação, direcionar alguém vocacionalmente, significa dar uma atenção especial para o chamado de Deus para a vida dessa pessoa. Quando eu fiz a escola eu ouvi que “o lugar que nós estamos plenamente felizes é o lugar que Deus sonhou, desejou pra nós”. Ajudar as pessoas a chegar nesse lugar é trabalhar junto para a realização plena dessa pessoa. Às vezes numa Casa de Missão, ou com a vocação ao matrimônio, como religioso, mas fazer esta pessoa ter consciência plena do lugar que Deus desejou para ela. Pensar em um responsável nacional pela área vocacional é cumprir o apelo que tem nos feito o Senhor neste tempo de apascentar suas ovelhas. É não pensar na vida do Movimento hoje, mas lá na frente.
Portal RCCBRASIL: Deixe uma mensagem final para aqueles que estão pensando em se tornarem um missionário.
Daniele: Cuidar da vocação de alguém é cuidar do chamado de Deus para a vida dessa pessoa. Deus é muito cuidadoso com a nossa vida, então não podemos negligenciar e não cuidar dessas pessoas. Caminhar junto dessa pessoa é o que Deus nos pede e é a minha função. Às vezes eu olho para alguém e não dou nada por ela. Mas o responsável vocacional é isso, é você ver uma flor, lá longe, nessa pessoa. Vocação é o lapidar de Deus em nossas vidas, é olhar uma vida e não ver nada, mas levar esta pessoa a descobrir seu lugar e como uma flor, desabrochar a primavera de Deus em sua vida.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
21/06/2012
Essa noite vivi uns dos momentos mais marcantes desse ministério de Deus, confiado a mim. Preparei, rezei para realizar uma pregação sobre o amor de Deus que nos leva a Santidade.
Ao chegar lá no grupo de Oração Santa Faustina, diante da oração do terço e depois do louvor e oração muito bem ministrados, Deus me deu uma nova moção e mudei completamente o roteiro. O Espirito Santo caprichou e fiz uma bela pregação sobre a Oração do Pai Nosso, Evangelho do dia, fui profundamente tocado e amado por Deus e com certeza o seu povo ouviu aquilo que era realmente vontade de Deus. Fico feliz por essa docilidade...Só tenho que agradecer e louvar a Deus por tanto amor!
Amem.
Ao chegar lá no grupo de Oração Santa Faustina, diante da oração do terço e depois do louvor e oração muito bem ministrados, Deus me deu uma nova moção e mudei completamente o roteiro. O Espirito Santo caprichou e fiz uma bela pregação sobre a Oração do Pai Nosso, Evangelho do dia, fui profundamente tocado e amado por Deus e com certeza o seu povo ouviu aquilo que era realmente vontade de Deus. Fico feliz por essa docilidade...Só tenho que agradecer e louvar a Deus por tanto amor!
Amem.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Santidade - RCC
Santidade
é vocação de todos os cristãos, sem exceção. A redescoberta da
Igreja como um povo unido pela unidade do Pai e do Filho e do
Espírito Santo, não pode deixar de implicar um reencontro com sua
santidade, entendida no seu sentido fundamental de pertença àquele
que é o Santo por antonomásia, o três vezes Santo (cf. Is 6,3).
Professar a Igreja como santa significa apontar o seu rosto de Esposa
de Cristo, que a amou entregando-se por ela precisamente para
santificá-la (cf. Ef 5,25-26). Este dom de santidade é oferecido a
cada batizado. Mas, o dom gera um dever, que há de moldar a
existência cristã inteira: “Esta é a vontade de Deus: a vossa
santificação” (1Ts 4,3). É um compromisso que diz respeito aos
cristãos de qualquer estado ou ordem, chamados à plenitude da vida
cristã e à perfeição da caridade. Significa exprimir a convicção
de que, se o Batismo é um ingresso na santidade de Deus através da
inserção em Cristo e da habitação do seu Espírito, seria um
contrassenso contentar-se com uma vida medíocre (cf. Novo Millenio
ineunte 30-31).
A
formação da cultura dos povos é marcada positivamente pela
presença da Igreja e por homens e mulheres que se elevam pelo seu
comportamento e suas opções de vida, mostrando que efetivamente é
possível sair da rotina do “mais ou menos”, para ser daqueles
que confirmam que uma alma que se eleva, eleva o mundo. Tenho
descoberto esta santidade em homens e mulheres que a testemunham na
fidelidade ao Evangelho, na coerência de suas opções e na estatura
com que enfrentam as dificuldades da vida. Há que abrir os olhos e
descobrir tais pessoas, vendo-as como provocação positiva ao risco
de acomodamento que nos cerca continuamente.
A
Igreja reconhece publicamente a santidade, com o que chama
“beatificação” e “canonização”. Hoje o Brasil já conta
com diversas pessoas assim reconhecidas, entre cristãos leigos,
religiosos ou sacerdotes, crianças, jovens e adultos, confessores da
fé e mártires. São homens e mulheres cuja santidade heroica merece
ser posta diante dos olhos do mundo. Não nos envergonhemos de dizer
que os cristãos têm para oferecer ao mundo o que existe de melhor
em humanidade. Não nos furtemos à responsabilidade de superar as
falhas humanas existentes com a virtude comprovada e testemunhada.
Nosso tempo tem direito a receber dos cristãos a oferta da
santidade. Ao reconhecer que o mistério da iniquidade se encontra
presente no meio do mundo e também entre os cristãos, continue como
referência a medida alta da santidade!
No
período em que nos encontramos, chamado pela Igreja de “tempo
comum”, as verdades do Evangelho são mostradas a todos pelo
testemunho dos santos e santas que se consagraram a Cristo e são
sinais luminosos de luta e de perfeição, além de reconhecidos como
valorosos intercessores para aqueles que acreditam “na comunhão
dos santos”, como dizemos na profissão de Fé. E, como sempre
acontece, os santos de maior devoção geraram cultura e hábitos na
sociedade. Multiplicam-se as festas patronais em nossa região,
muitas pessoas retornam a sua terra natal para as férias que se
aproximam e para se alimentarem de legítimas e positivas tradições
religiosas que contribuem para que se tome consciência de que não
nos inventamos a nós mesmos, mas somos tributários de uma magnífica
herança, como tocha da grande olimpíada da vida a ser mantida acesa
e passada às sucessivas gerações. São conhecidos de forma
especial os santos do mês de junho, Santo Antônio, São João
Batista e São Pedro. São figuras que geraram cultura popular entre
nós.
Ponho
em relevo, de modo especial, a figura de São João Batista, cujo
nome, vida e missão são reconhecidos pela tarefa que a Providência
divina lhe confiou, como Precursor da chegada do Messias, aquele que
mostrou presente o Salvador do mundo, pregador da penitência, capaz
de abrir nos corações humanos a estrada, para que chegasse aquele
“que tira os pecados do mundo”, como foi por ele mesmo
apresentado (cf. Jo 1,29).
Um
dia, Jesus recebeu emissários de João Batista, com a pergunta sobre
sua identidade de Messias. De fato, João se revelou sempre radical
em suas escolhas e profundamente honesto em seu desejo de fidelidade
à missão recebida. Mandou-lhe a magnífica resposta: “Ide contar
a João o que estais ouvindo e vendo: cegos recuperam a vista,
paralíticos andam, leprosos são curados, surdos ouvem, mortos
ressuscitam e aos pobres se anuncia a Boa-Nova. E feliz de quem não
se escandaliza a meu respeito!” (Mt 14,4-5). Às multidões de
ontem e de hoje Jesus fala sobre João Batista: “Que fostes ver no
deserto? Um caniço agitado pelo vento? Que fostes ver? Um homem
vestido com roupas finas? Olhai, os que vestem roupas finas estão
nos palácios dos reis. Que fostes ver então? Um profeta? Sim, eu
vos digo, e mais do que profeta. Este é de quem está escrito: Eis
que envio meu mensageiro à tua frente, para preparar o teu caminho
diante de ti (Mt 14, 7-10).
Viver
para servir, ser honestos na procura da verdade e coerentes no
comportamento! Com exemplos de tal quilate descobrimos o quanto é
bom viver para servir e amar. A vida e missão de João Batista,
unidas à sua oração fervorosa, nos façam acolher as verdadeiras
alegrias vindas do Salvador e nossos passos se dirijam no caminho da
salvação e da paz.
Dom Alberto Taveira
terça-feira, 19 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Não
fique Doente....
Fale
de Seus Sentimentos.
Emoções
e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças
como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna.
Com
o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer.
Então
vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos
“segredos”, nossos erros...
O
diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente
terapia!
Tome
Decisões!
A
pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia
A
indecisão acumula problemas, preocupações, agressões.
A
história humana é feita de decisões.
Para
decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores
para ganhar outros.
As
pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e
problemas de pele.
Busque
soluções!
Pessoas
negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas.
Preferem
a lamentação, a murmuração, o pessimismo.
Melhor
é acender o fósforo que lamentar a escuridão.
Pequena
é a abelha, mas produz o que de mais doce existe.
Somos
o que pensamos...
O
pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em
doença.
Não
viva de aparências!
Quem
esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que
está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando
toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro.
Nada
pior para a saúde que viver de aparências e fachadas.
São
pessoas com muito verniz e pouca raiz.
Seu
destino é a farmácia, o hoje.
Aceite-se!
A
rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que
sejamos algozes de nós mesmos.
Ser
eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável.
Os
que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores,
competitivos, destruidores.
Aceitar-se,
aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e
terapia...
Confie!
Quem
não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não
cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras.
Sem
confiança, não há relacionamento.
A
desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus...
Não
viva sempre triste.
O
bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem
vida longa.
A
pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.
"O
bom humor nos salva das mãos do doutor".
Alegria
é saúde é terapia!
Dr
Drauzio Varella.
ANSELMO MARCIANO
MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO E PREGAÇÃO
GRUPO DE ORAÇÃO VIDA NOVA.
domingo, 17 de junho de 2012
Encontro Estadual de Pregadores do Estado da Bahia
ANSELMO MARCIANO
MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO E PREGAÇÃO
GRUPO DE ORAÇÃO VIDA NOVA.
DESABAFO
Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que
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ANSELMO MARCIANO
MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO E PREGAÇÃO
GRUPO DE ORAÇÃO VIDA NOVA.
Honrar aos outros com a nossa escuta
“Nada
façais por espírito de partido ou vanglória, mas que a humildade
vos ensine a considerar os outros superiores a vós mesmos.” Fl 2,3
HONRAR
AOS OUTROS COM A NOSSA ESCUTA
Gostaria de partilhar com vocês algo que aprendi em oração, numa ocasião em que pedi ao Senhor para ser uma pessoa menos impulsiva ao falar, pois sempre me apressava a dar a minha opinião sobre tudo.Aprendi a dar à minha escuta um novo sentido, “emprestando”, por assim dizer, meus ouvidos ao Senhor para se tornarem ouvidos de discípulo, esforçando-me para escutar mais, ser mais atento, não me apressando em falar, fazendo do ato de ouvir um ato sagrado. Passei a exercitar a cautela, a prudência, não me apressando a dar a minha opinião sobre tudo.Percebi que saiu um grande peso de minhas costas quando passei a dar menos importância ao fato de os outros saberem ou não o que penso sobre tudo. Passei a fazer uma espécie de silêncio em oração, orando no meu coração ao Senhor enquanto ouvia os outros falarem. Surpreendi-me de como o meu entendimento ficou apurado, refinado através da escuta dos outros, percebia melhor as nuances das verdadeiras intenções dos outros ao falarem e, sobretudo, uma maior clareza do certo e do errado. Na minha impulsividade eu era também rápida em aderir à opinião dos outros, mas passei a submeter minha opinião ao Senhorio de Jesus.Ao consagrar ao Senhor meus ouvidos e o meu julgamento das coisas, eu sentia como se o meu silêncio fosse uma espécie de espera na presença de Deus, até que Ele se manifestasse, dando-me clareza sobre o que falar e quando falar. Sentia que Deus agia enquanto eu orava em silêncio, iluminando meu entendimento.Outra coisa, ainda, foi que passei a ter uma atitude mais humilde, não mais supervalorizando a minha opinião e passando a considerar que os outros também poderiam ter algo importante para dizer e que talvez o que eles tivessem a dizer se aproximasse mais da verdade do que eu poderia supor. Passei a honrar os outros no meu coração e nos meus pensamentos e isso melhorou muito o meu relacionamento com as pessoas.Senti a moção de partilhar isso com vocês porque provavelmente eu própria esteja precisando colocar essa prática do silêncio orante de volta na minha vida.
(Autor Desconhecido)
ANSELMO MARCIANO
MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO E PREGAÇÃO
GRUPO DE ORAÇÃO VIDA NOVA.
Escola Permanente de Formação
Fim de semana intenso de oração e Formação na Escola Permanente de Formação (E.F.B) na Diocese de Vitória da Conquista-BA.
Nesse fim de semana, experimentamos mais uma vez o amor do Pai, que nos leva á amar a Deus, á se mesmo e os outros. Amor esse que nos leva ao perdão.
Próximo encontro acontecerá na Paroquia Santa Luzia, Urbis V, em Vitória da Conquista - Ba, nos dias 30/06 e 01/07. Você que esteve no inicio da E.F.B. e por algum motivo não está indo mais, volte e vamos experimentar a graça de Deus que nos impulsiona a Santidade.
ANSELMO MARCIANO
MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO E PREGAÇÃO
GRUPO DE ORAÇÃO VIDA NOVA.
sábado, 16 de junho de 2012
Congresso Nacional da Renovação Carismática Católica
ANSELMO MARCIANO
MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO E PREGAÇÃO
GRUPO DE ORAÇÃO VIDA NOVA.
Encontro Estadual de Pregadores em Feira de Santana – Bahia
O
coordenador nacional do Ministério de Pregação, Lázaro Praxedes,
esteve no encontro e pregou sobre diversos temas, sempre fazendo uma
ligação ao tema central do encontro, "Apascenta as minhas
ovelhas". Além de Praxedes, a coordenadora estadual do
Ministério de Pregação da RCC Bahia, Terezinha Araújo, ministrou
as orações do evento.O
encontro foi dirigido para aqueles que já estão no exercício do
ministério, mas também para aqueles que porventura tenham se
afastado e para os que desejam conhecer um pouco do perfil do
Ministério de Pregação.Na
manhã de sábado, Praxedes fez um convite aos presentes de fixarem
os olhos no chamado de Deus e a viverem uma vida segundo a vocação
a que foram chamados. Em um segundo momento, levou todos a refletir
sobre a mística profunda que tem o poder de curar, libertar,
converter toda e qualquer situação.O
Pregador deve sempre saber que “a Palavra de Deus pronunciada,
realiza o que predisse “não volta sem ter produzido seu efeito,
sem ter executado minha vontade e cumprido sua missão” (Is
55,11)”.Durante
a tarde de sábado, os pregadores foram convidados a refletir sobre o
pastoreio. Momentos de intimidade com Deus e adoração ao Santíssimo
Sacramento finalizaram o dia de sábado, com uma oração dirigida
por Terezinha.Uma
oração pedindo a efusão do Espírito Santo, em busca de um novo e
profundo Pentecostes, iniciou a manhã do domingo. Lázaro pregou
sobre a diferença entre experiência de Deus e experiência
religiosa, enfatizando a importância de cada pregador atualizar a
experiência de Deus em sua vida, mostrando que quando surge um
desânimo e o serviço se torna um fardo, ele deve voltar-se para si
e perceber que há algo errado.Finalizando,
Lázaro falou da importância do ofício do pregar: “Fazer com que
em cada pregação aconteça a experiência do Batismo no Espírito
que transforma os rostos em memória permanente de Pentecostes”.Ele
também explicou a missão do Ministério de Pregação: Fazer
discípulos de Nosso Senhor Jesus Cristo, evangelizando o povo de
Deus do Brasil a partir da experiência do Batismo do Espírito
Santo. A
missão do Ministério de Pregação é a mesma da RCC: fazer
discípulos de Nosso Senhor Jesus Cristo, evangelizando o povo de
Deus do Brasil a partir da experiência do Batismo do Espírito
Santo. para
isso, faz-se necessário que os ministros da pregação se tornem
ousados, destemidos e revestidos da unção do Espírito Santo que já
foi liberada para todos os que pedem. Buscar para esse serviço a
excelência, não para seus respectivos servos, mas a excelência
para Jesus Cristo, que deve ser anunciado com autoridade e poder no
Espírito. Em
meio a uma sociedade que vem secularizando valores importantíssimos
a exemplo da política, da Igreja e das famílias, Deus convoca Seus
pregadores a profetizar, a levantar-se e pregar como alguém que vai
abalar as estruturas do inferno. Para isso, a formação é a via
eficaz para sustentar o “tripé” do pregador: conhecimento
bíblico, técnica e unção.A
manhã
do domingo foi envolvida pela presença do Espírito Santo causando
um novo e profundo Pentecostes.Ao
explanar a diferença entre experiência de Deus e experiência
religiosa, Lázaro Praxedes, explica que essa primeira experiência
acontece por meio da graça do Batismo no Espírito Santo que gera um
experimento pessoal com Jesus Cristo e o seu poder. Por Ele estar
vivo é possível sentir e saborear a sua presença.A
experiência de Deus provoca uma reação ontológica, ou seja, há
uma transformação radical de comportamento (At 2). Não se trata
apenas de ações externas, o Batismo no Espírito Santo muda
sentimentos, pensamentos, ambientes, atitudes. Além dessas
características, a manifestação do Espírito determina a
existência daquele que foi seduzido.É
por meio dessa graça que a pessoa é impelida a Palavra de Deus, à
compreensão maior de Jesus Cristo, abandonando ambientes
desfavoráveis à vida espiritual. A verdadeira experiência com
Cristo controla a natureza humana, leva a vivência fraterna e
principalmente ao comprometimento com o serviço e com a vocação.
Ao contrário disso, a experiência religiosa apenas cumpri um
preceito e segui aquilo que outros fazem por mera repetição, não
há sentido, fundamento ou qualquer tipo de encontro pessoal com
Deus.Lázaro,
enfatiza a importância de cada pregador atualizar a experiência de
Deus em sua vida, mostrando que quando surge um desânimo e o serviço
se torna um fardo deve-se voltar-se para si e perceber que há algo
errado. Ressalta ainda, que aqueles membros do Grupo de Oração que
estão paralisados, olhando apenas o outro sem progredir apenas
viveram uma experiência religiosa que não traz amadurecimento na
fé.O
ofício do pregar é fazer com que em cada pregação aconteça a
experiência do Batismo no Espírito que transforma os rostos em
memória permanente de Pentecostes.Ao
final desse momento, o Senhor, através do seu Espírito, restabelece
a personalidade carismática dos pregadores da Bahia, renovando o
servir. Ele mesmo dá de beber àqueles que pedem e desejam a
glorificação do Senhor. E, ainda exorta “Essa é a época do
Espírito atuando na Igreja e a Renovação Carismática Católica
precisa de pessoas que suportem os solavancos da vida, levando
nas mãos brasas ardentes que devem ser espalhadas por todas as
cidades (Ez 10,2).”
ANSELMO MARCIANO
MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO E PREGAÇÃO
GRUPO DE ORAÇÃO VIDA NOVA.
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